segunda-feira, 11 de março de 2013

Porque o tempo não faz esquecer...

Um menino pobre que nasceu
Mas não pobre de alma
Antes com a valentia que Deus lhe deu
Enfrentou a vida de frente e com garra.

Cedo pegou nas suas próprias rédeas
E soube como dobrar o destino.
A luta foi sem tréguas,
Mas da sua vida fez um hino.

Com a cara e com a coragem
Soube escolher certo o seu caminho
Nada o deteve na sua viagem
E na longa jornada foi-se encontrando devagarinho.




Respeito, amor e carinho
Foi dando e recebendo
Amadurecendo como um bom vinho
Foi abrindo os olhos e tudo à sua volta vendo

Era humano e por isso errou
Subiu bem alto e talvez por isso esqueceu
A vida, traiçoeira, o vergou
Voltou a ser criança e por isso compreendeu.

O Homem, o Pai, o Amigo
Ninguém que o conheceu pode esquecer
Foi um exemplo bem vivo
Do que é chegar, ver e vencer.